Distribuição

9 fev

Parte da logística que trata das relações empresa-cliente-consumidor, realizando a distribuição física do produto acabado até os pontos de venda ao consumidor, assegurando a pontualidade, a precisão e que os pedidos estejam completos.

  • O Distribuidor – agrega valor interligando compradores e vencedores, providencia meios eficientes de vendas e entrega de produtos aos clientes. Tem a função de reduzir o investimento em estoques x reduzir tempo de permanência dos estoques, minimização do custo x melhoria da eficiência do tranporte e armazenagem.
  • Fatores externos – os fatores externos que afetam o distribuidor é a consolidação: fornecedor => varejista, a desregulamentação dos transportes, os avanços tecnológicos e a redução dos estoque na supply chain.
  • DRP – é o Planejamento dos Recursos da Distribuição. Que diz respeito ao desenho de rotas, a análise de custo: armazenagem x transporte e os centros de distribuições.
  • Canais e Fretes – os canais são: os produtos disponíveis, o planejamento de vendas e o controle de comissionamento; e o fretes são: as transportadoras, os custos, o planejamento de cargas, os documentos de transporte e os contratos.
  • Distribuição e Expedição – é planejar entregas, programar embarques, separar mercadorias e o packing
  • Indicadores de desempenho – pode ser sobre o tempo de ciclo de pedido, a entrega a tempo, o ciclo de reposição, dias de estoque do porduto acabado, entre outros.

Transportes

8 fev

É a movimentação de produtos entre regiões geográficas ou áreas de comércio, elevando o nível de serviço do sistema logístico.

É a atividade primária mais importante, representa o elemento mais visível e importante do custo logístico, já que chega a contribuir de 70 a 80%, na maior parte das empresas.

Os transportes:

  • rodoviário – teve influência da indústria automobilística na década de 50, ocasiona no aumento substancial dos custos operacionais e do tempo de viagem.
  • ferroviário – até 1986, existiam 30 mil km de extensão de ferrovias, para o escoamento da produção agrícola brasileira
  • aquaviário – a costa brasileira tem um grande número de portos marítimos e fluviais, mas a operação portuária enfrenta problemas operacionais e restrições como: congestionamentos, burocracia, greves, atrasos
  • aeroviário – realiza na maioria das vezes o transportes de cargas com alto valor agregado

Intermodalidade e Multimodalidade

7 fev

A intermodalidade é a utilização sequencial de duas ou mais formas de transporte para completar uma rota, porém utiliza-se bilhetes diferentes, um para cada transporte.

Já a multimodalidade é uma operação integrada, atribuida aos operadores de transportes (OTM), que têm a função de administrar a viagem das cargas utilizando apenas um bilhete. O operador é responsável por toda a operação, assumindo todos os riscos desde a origem até o destino final.

Custos dos modais de transporte

4 fev

São basicamente cinco os modais de transporte de cargas: rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviário e aéreo. Cada um possui custos e características operacionais próprias, que os tornam mais adequados para certos tipos  de operações e produtos.

Reduzir custos no setor de transportes implica em dizer que o gestor terá que analisar o custo/preço e os fatores mais adequados, no caso, se a frota será própria ou terceirizada, a distância da rota, a quantidade da carga.

O transporte rodoviário: o CF e o CV são baixos

  • Custo Fixo – rodovias construídas com fundos públicos
  • Custo Variável – combustível, manutenção

O transporte ferroviário: o CF é alto e CV é baixo

  • Custo Fixo -vias férreas, equipamentos, terminais

O transporte marítimo/fluvial: o CF é médio e o CV é baixo

  • Custo Fixo – navios e equipamentos
  • Custo Variável – capacidade para transportar grande tonelagem

O transporte aeroviário: o CF e o CV são altos

  • Custo Fixo – aeronaves, manuseio, sistema de carga
  • Custo Variável – combustível, mão de obra, manutenção

O transporte dutoviário: o CF é médio e o CV é muito baixo

  • Custo Fixo – direito de acesso, construção, requisitos para controle das estações e capacidade de bombeamento

Modais de transporte

3 fev

A atividade de transporte representa o elemento mais visível e importante do sistema logístico. Sua importância pode ser medida por três indicadores financeiros: custos, faturamento e lucro. O frete costuma absorver cerca de 60% do gasto logístico, 3,5% do faturamento e algumas vezes o dobro do lucro*.

Além disso, o transporte tem um papel preponderante na qualidade dos serviços logísticos, pois impacta diretamente o tempo de entrega, a confiabilidade e a segurança dos produtos.

Os modais de transporte integra o sistemas logístico, aproximando fornecedores e clientes geograficamente isolados e dessa forma se torna um redutor de custos da cadeia de abastecimento. Mas de regra geral, quanto menor o valor agregado do produto, maior a participação das despesas de transporte no faturamento da empresa.

Administrar o transporte pode ser a mesma coisa que tomar decisões sobre um amplo conjunto de aspectos. Tais decisões podem  se classificar como: decisões estratégicas e decisões operacionais.

  • Decisões estratégicas – se caracterizam pelos impactos de longo prazo; se referem ao aspectos estruturais. Podem ser: escolha dos modais, propriedade da frota, seleção e negociação com transportadores e política de consolidação de cargas.
  • Decisões operacionais – geralmente são de curto prazo, referindo-se as tarefas diárias dos reponsáveis pelo transporte. São essas: planejamento de embarques, programação de veículos, roteirização, auditoria de fretes e gerenciamento de avarias.

Os tipos de modais são: o rodoviário, o ferroviário, o fluvial, o marítimo, o aéreo e o dutoviário.

* tais valores podem variar de empresa pra empresa.